E eis que Maio sorri com lágrimas de Janeiro e pranto de Inverno.
O sol ainda nos visitou furtivamente, mas depressa se escondeu.
O frio aperta. E a chuva escorre.
É feriado, mais um mais um feriado ferido.
A alma recolhe-se na dor. Mas o coração alberga uma réstea de esperança.
O que não floresce nas ruas há-de florir no interior: a vontade de mudar!