O tempo muda. O tempo corre. O tempo voa.
A resposta à mudança não pode ser insistir no que está gasto. A resposta tem de passar pelo perene.
Neste campo, a estratégia da Igreja, refere José Mattoso, «deve ser a vivência do Evangelho, na sua autenticidade».
Não se trata, defende o historiador, de apostar tanto no pietismo e na ritualidade, mas numa atitude «vivencial e esclarecida»!