O que leva os defensores da austeridade a insistirem no mesmo? O que os leva a não ouvirem outras vozes? O que os leva a não tentarem outros caminhos?
Talvez duas coisas: não querem se habituaram a conviver com a diferença e, pessoalmente, nada sofrem com a crise.
Se os problemas são sentidos «em baixo», como é que as soluções hão-de vir «de cima»?