O Estado quer que a Escola aplique as suas normas.
Sucede que a função primacial da Escola devia ser não a aplicação, mas a transformação.
Sendo a Escola o espaço do pensamento por antonomásia, causa arrrepios verificar como ela está quase impedida de pensar: de pensar a realidade e de se pensar a si mesma.
É fundamental libertar a Escola, deixá-la actuar em todo o campo: na transmissão de conhecimentos e na vivência dos valores.
É urgente que o Estado deixe respirar a Escola.
E é decisivo recuperar o liame com a Família. A Escola começa na Família!