Mons. Eduardo António Russo foi um homem de dedicação extrema e generosidade ilimitada.
Quanto aos problemas, a sua grande preocupação era: evitá-los, enfrentá-los e resolvê-los.
Procurou sempre amortecer ânimos mais exaltados.
Apesar da idade, nunca regateou esforços, trabalhando até ao último dia e entregando-se até ao derradeiro instante.
No trato com os sacerdotes era afável, recto e verdadeiro. Teve como objectivo prioritário ajudá-los na sua acção pastoral e auxiliá-los nas mais diversas questões que lhes surgiam.
Devoto de Nossa Senhora dos Remédios, foi d’Ela um fiel servidor. O serviço como Juiz da Irmandade entusiasmava-o e mobilizava-o por dentro e por fora.
Morreu há cinco anos.
Mantinha um bom relacionamento com toda a gente. Era de Soutelo por nascimento, tornou-se lamecense por adopção.
Sentiremos muito a sua falta. Sentiremos sempre a sua intercessão.