«As crianças e os tolos dizem sempre a verdade».
Pelo que acabei de ver, é um provérbio alemão.
Encontra-se no livro-entrevista de George Ratzinger: «O meu irmão, o Papa».
A versão portuguesa é da Leya/D. Quixote. A condução pertence ao jornalista Michael Hesemann.
Quanto à frase, é caso para concluir: era bom ser sempre um pouco tolo e nunca deixar de ser criança.
A verdade nunca devia prescrever nos nossos lábios!