A Páscoa não convida a olhar para o passado, mas a olhar para o começo.
E no começo havia entusiasmo, ardor, despojamento, partilha.
A partir de certa altura, optou-se pela estratégia da «justaposição».
Houve uma vontade de conciliar a mensagem de Jesus com o sistema imperial romano.
Ora, isso está nos antípodas do Evangelho.
Jesus tem um paradigma novo. Que continua novo. Quase por estrear!