Há lágrimas que, não correndo pela face, escorrem pela alma.
A humildade de Jesus, o amor de Jesus, o despojamento de Jesus, a paz de Jesus não são apenas para ser evocados em rituais. São, acima de tudo, alicerces para uma vivência.
Muito se fala de Jesus por estes dias. Que se viva Jesus em cada dia.
Ele morre por nós. Que Ele viva em nós.
Muitas vezes, a presença de Jesus é percebida em forma de uma ausência, de uma distância. Não d'Ele em relação a nós, mas de nós em relação a Ele.
Muito há para celebrar, sem dúvida. Muito mais há para viver. Inquestionavelmente.