Na pletora de gráficos que a cada passo nos debitam, acabam por nos ocultar sempre uma parte da realidade.
Os estrangeiros elogiam o Estado. Mas os cidadãos sofrem.
Dizem que há indicadores positivos, mas o que avulta é a perda de rendimentos, o desemprego e o aumento da pobreza.
Como é que o país pode estar bem quando tanta gente está mal?
A gestão da coisa pública até pode ser eficaz, mas acaba também por se mostrar supurante. Os especialistas podem saber muito de números.
Precisamos de mais gente formada em Filosofia e História, que nos ajudem a perceber a vida!