«Se abolíssemos o que não é essencial das várias religiões - disse Kahil Gibran -, viveríamos em união e partilharíamos fraternalmente uma grande fé e religião».
E o que é essencial?
Silêncio e fraternidade.
Silêncio para acolher o grande murmúrio que Deus faz ecoar no mundo.
E fraternidade para estender a mão àqueles que vão caindo nas estradas do tempo.
Se ficássemos só com o essencial, perderíamos muito. Mas ganharíamos tudo.
A totalidade não está nas parcelas. Está na alma.
A fé não pode ser rígida como a morte. A fé só pode ser leve (e refrescante) como a vida!