Diderot foi subtil quando afirmou que «a superstição ofende mais a Deus do que o ateísmo».
É que, ao menos, ao ateísmo assume que nega ao passo que a superstição transfere a condição divina para os astros, as cartas, o mau-olhado, as pragas, as mezinhas, etc.
O ateísmo presume não acreditar em nada. O supersticioso aceita acreditar em tudo!