Muito sói falar-se dos «mesmos». Para o povo, são sempre os «mesmos» que nos governam, são sempre os «mesmos» que são prejudicados, são sempre os «mesmos» que são beneficiados.
E são sempre os «mesmos» que escolhem os «mesmos».
Como sair deste labirinto que, por muitas variações que ofereça, parece sempre o «mesmo»?
Quando é que saímos do «mesmo» sítio, isto é, da penúria?