Não sou preconceituoso, mas a experiência inclina-me a aquiescer cada vez mais ao que foi, há séculos, verbalizado por Confúcio: «O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem».
De Maria da Paz a 28 de Fevereiro de 2012 às 00:23
Rev.mo Senhor Doutor: Parece então que, segundo Confúcio, «O homem reservado (calado, ensimesmado) e de personalidade desagradável (áspera, dura) é, geralmente, um homem de bem».
E perderam os nossos Pais e outros Educadores ("legítimos superiores") o seu tempo e a sua pedagogia a ensinar-nos a sermos pessoas afáveis, comunicativas, agradáveis e afectuosas para com os outros!...
Mas nem tudo está perdido: muitos dos jovens de hoje recuperaram este preceito de Confúcio: introvertidos e "distraídos" com os seus jogos electrónicos e perfeitamente alheados de quem os circunda, sem o mínimo gesto de cortesia, afabilidade ou atenção para com os que os rodeiam, devem ser, segundo Confúcio, geralmente, pessoas de bem e fiáveis construtores do Futuro... Enfim: Aliquando dormitat Homerus .» Desta vez foi Confúcio. Afectuosamente, Maria da Paz