Dialogar é uma necessidade, um benefício, uma prioridade e uma urgência. Mas pode pode ser também um embuste e uma perda de tempo.
O problema é que, neste caso, só se sabe a jusante. A história mostra que há quem aposte no diálogo para abusar da boa-fé do interlocutor e crescer na arte do engano.
Antes da segunda guerra mundial, houve acordos entre a Alemanha e a Rússia, entre a Rússia e a Finlândia, entre a Alemanha e a Inglaterra.
Na altura, não se imaginava que tudo aquilo era um compasso de espera para ganhar tempo.
Às vezes, é preciso lucidez para recusar certos diálogos!