Vejam o rumo que as coisas estão a tomar.
A proposta para vigiar a execução orçamental de um país tem uma panóplia de consequências que estamos longe de antecipar.
No fundo, quem tem dificuldades fica com mais dificuldades.
Não pode tomar decisões. Não tem autonomia. Não tem soberania.
Não pode participar nas decisões comuns e nem sequer pode decidir a sua própria vida.
Pouco falta para que a independência dos povos seja ilegal.
Há sinais que são premonições: a extinção do feriado da restauração da independência não é inócua.
Celebrar o que não existe para quê?