Falamos e agimos muito em função do preconceito.
Um preconceito é um pré-conceito, ou seja, uma tomada de posição antes de qualquer conhecimento, aproximação ou contacto. E isso só envenena o ambiente e tolda a convivência.
Pronunciemo-nos com base não no preconceito mas no «pós-conceito». E, mesmo assim, com as devidas cautelas.
Nem sempre o que apreendemos é totalmente fidedigno.
A. Baptista tocou no essencial. Somos subjectivos poque somos sujeitos. Só seríamos plenamente objectivos se fôssemos objectos...