Com espantosa facilidade, tendemos a excelsar os que fazem sofrer e a ignorar as vítimas do sofrimento.
Numa cultura obcecada com o êxito, os nossos olhos parecem estar centrados apenas nos palcos.
Há que alargar os horizontes. O coração tem de se condoer.
Quem não sofre com quem sofre será autenticamente humano?