Tornara-se habitual, nos últimos anos, haver grandes coisas em Janeiro: terramotos como no Haiti, revoluções como no mundo árabe ou, então, chuvadas, ventanias e nevões.
Espanta, por isso, este Janeiro calmo. É frio de noite, mas chega a ser prodigamente visitado pelo sol durante o dia. Está a ser muito agradável.
É o mês do «quase».
De facto, quase não chove, quase não neva, quase não venta.
Vivemos de recordações, como a da morte de Churchill, ocorrida neste dia há 47 anos.
Dizia Gedeão: «Tudo é foi. Nada acontece». Ou quase!