O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sexta-feira, 13 de Janeiro de 2012
Esta questão das nomeações, que infecta o espaço mediático e está a empestar a convivência cívica, tem dois ângulos de análise.
Parece que, quanto à legalidade, nada haverá a apontar.
O problema passa-se na ética. Uns dizem que não é curial prejudicar as pessoas só por serem da área do Governo.
Muitos, porém, inquietam-se ao saber que, no meio de tantas nomeações, só aparecem pessoas da área dos partidos do Governo.
Compreendo o senhor Primeiro-Ministro. Mas, ao contrário dele, não me sinto «confortado nem confortável»!
publicado por Theosfera às 10:23

De António a 13 de Janeiro de 2012 às 22:15
Eu só não entendo porque é que o povo português é tão pacífico, submisso ou masoquista. Já lá diz o Povo que " o que é demais é moléstia". E em Portugal, as situações mais iníquas e vergonhosas podem acontecer, em matéria de injusta repartição dos sacrifícios da crise, que nada acontece. Nem um ai. Agora, só com um grande desplante, é que Passos Coelho se atreve a dizer a espantosa afirmação que produziu. Portugal é um assombroso caso de loucura colectiva.


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