Há muita (diria mesmo toda a) razão na denúncia dos critérios que presidem à maioria das nomeações.
O problema não está na razão. Está na autoridade e na vontade.
Não há quem tenha autoridade quanto ao passado. E não há quem pareça ter vontade quanto ao futuro.
As críticas sobem de tom e mudam de protagonistas. Mas a situação, essa, perdura. Até quando?