Vou confessar-me.
E, desde já, peço perdão se vou desapontar alguém.
Até reconheço que as pessoas precisam de descomprimir.
O passado foi difícil e o futuro será duro. Mas este clima de euforia que, por horas, está instalado inocula dentro de mim um sentimento de estranheza.
Não me revejo nisto. Soa-me tudo a artificial, a vazio.
Nada como a simplicidade, a serenidade, a paz.
Mas que cada um viva cada momento como se sentir melhor. E que seja feliz. O meu respeito é total. As opções são sagradas!