O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2011
A nossa sociedade tem, consabidamente, uma relação atribulada com a verdade.
Mark Twain hiperbolizava o quadro assegurando: «Todos mentimos. Todos os dias; a toda a hora».
Ian Lesli escreveu um livro a que deu o sugestivo título de «Mentirosos natos».
Diz que mentimos por muitas razões: «para ser educado ou simpático, para poupar tempo ou embaraço, por diversão, para manipular, para magoar, para nos defendermos ou para defender alguém».
É fundamental que nos curemos a tempo desta enfermidade. Só a verdade liberta.
publicado por Theosfera às 11:15

De António a 28 de Dezembro de 2011 às 16:56
"Este' alegre mensageiro' morreu como viveu, como ensinara - não para redimir os homens' mas para mostrar como se deve viver. A prática foi o que ele deixou à Humanidade: a sua conduta perante os juízes, perante os verdugos, perante os acusadores e perante toda a espécie de calúnia e ultraje – o seu comportamento na cruz [. . .] Não se defender, não se encolerizar, não responsabilizar ... mas também não resistir ao mal - amá-lo"

"A partir desse momento revoltaram-se contra a ordem estabelecida, começaram a compreender Jesus como um insurrecto contra a ordem estabelecida. Até então este elemento militante, negador estava ausente em sua imagem; ainda mais, isso representava seu próprio oposto. Decerto a pequena comunidade não havia compreendido o que era precisamente o mais importante: o exemplo oferecido pela sua morte, a liberdade, a superioridade sobre todo o ressentimento – uma plena indicação de quão pouco foi compreendido! Tudo que Jesus poderia desejar através de sua morte, em si mesma, era oferecer publicamente a maior prova possível, um exemplo de seus ensinamentos.

O próprio Jesus havia suprimido o conceito de “culpa”,
negava a existência de um abismo entre Deus e o homem; ele viveu essa unidade entre Deus e o homem, que era precisamente a sua “boa-nova”... E não como um privilégio"

Se não tivesse lido, nem acreditaria que tivesse sido Nietzsche quem escreveu estas palavras tão elogiosas sobre Jesus Cristo. Mas foi. E curiosamente no seu "Anti - Cristo".

Afinal, contra Jesus de Nazaré, a História mostra que sempre se ergueram vários anti-cristos. Muitos deles tinham e têm Deus na boca mas o Diabo no coração.

E tantas vezes conseguiram transformar os Ensinamentos de Cristo numa ideologia anti-cristã, profundamente pervertida e distorcida.

Eles ainda andam satânicamente por aí, mascarados de " ortodoxos"...


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