Desgosta-me a frontalidade como pretexto para a indelicadeza.
Há quem, dizendo ser frontal, mostra ser apenas insolente, pouco, nada ou mal educado.
Mas a autenticidade é sempre reconfortante e nunca afasta.
As perguntas de muitos ateus são um convite à reflexão e à mudança. Como cantava o Padre Zezinho, «às vezes, quem duvida e faz perguntas é muito mais honesto do que eu»!