Com o olhar fixo na simplicidade desarmante da manjedoura, eis uma oportunidade soberana para a Igreja apurar, serenamente, se está a imitar Jesus.
Não basta reproduzir o que Ele disse. É fundamental procurar ser como Ele foi.
A humildade, a pobreza e o despojamento são as etapas do caminho. A simplicidade é o grande trunfo.
Jesus é o critério para a Igreja. E não vice-versa!