O que nos chega da realidade não é apenas a luz. São também as sombras. É também a obscuridade.
A pressão (e a consequente pressão) parece que só abrem caminho para captarmos os visível.
Cabe-nos, por isso, mobilizar a atenção para o escapável.
A ausência de complexidade não é um bom sintoma. Um discurso demasiado fluente pode esconder muita superficialidade.
E não são os aplausos que resolvem o problema.
Regra geral, aplaudimos o que gostamos. Mas a verdade vai muito para lá do nosso gosto!