«O livro do protocolo», acabado de publicar, pode soar a bizantinice num tempo iconoclasta e excessivamente informal. Mas creio haver, cada vez mais, necessidade de repor equilíbrios desfeitos.
A perda do pêndulo e a passagem de um extremo a outro fizeram com que a um extremo de formalismo sucedesse um extremo de informalidade.
A compostura tende a desaparecer no modo de falar, de pentear, de vestir.
Um certo decoro faz sempre falta e, no que toca à urbanidade, convém não baixar o nível.
A simplicidade é muito mais que vulgaridade!