O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Segunda-feira, 19 de Dezembro de 2011
Já fui censurado por nada dizer. Já fui criticado pelo que disse.
Encaro o silêncio como uma necessidade e também como um conforto.
Olho, cada vez mais, para as palavras como um imperativo e igualmente como um risco.
Elas não são tomadas conforme foram ditas, mas apenas como foram acolhidas.
Num tempo em que a comunicação tende a ser dilúido no ruído do instante, inclino-me a regressar, em breve, ao aconchego do silêncio.
Falar ficará só para o inevitável!
publicado por Theosfera às 21:50

De António a 20 de Dezembro de 2011 às 00:08
Nada é inacessível no silêncio ou no poema.
É aqui a abóbada transparente, o vento principia.
No centro do dia há uma fonte de água clara.
Se digo árvore a árvore em mim respira.
Vivo na delícia nua da inocência aberta.

António Ramos Rosa, in "Volante Verde"


mais sobre mim
pesquisar
 
Dezembro 2011
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3

4
5
6
7
8
9

12




Últ. comentários
Sublimes palavras Dr. João Teixeira. Maravilhosa h...
E como iremos sentir a sua falta... Alguém tão bom...
Profundo e belo!
Simplesmente sublime!
Só o bem faz bem! Concordo.
Sem o que fomos não somos nem seremos.
Nunca nos renovaremos interiormente,sem aperfeiçoa...
Sem corrigirmos o que esteve menos bem naquilo que...
Sem corrigirmos o que esteve menos bem naquilo que...
hora
Relogio com Javascript

blogs SAPO


Universidade de Aveiro