Ontem foi um domingo marcado por duas mortes: Kil-Jong-Il e Vaclav Havel, um ditador e um combatente das ditaduras.
Nestas horas, o que se deve relevar é que se trata de dois seres humanos. Mas o dramaturgo checo ocupará, sem dúvida, um lugar na História como um homem de bem.
A sua «revolução de veludo» será sempre um marco que deixará marcas imperecíveis!