Em épocas de não-pensamento, este diagnóstico de Norberto Bobbio tem sobrecarga de pertinência:
«A figura do homem servo mas feliz substitui o que nos é mais familiar através da tradição do pensamento grego e cristão do homem inquieto mas feliz. Qual das duas formas de convivência está destinada a prevalecer no próximo futuro, ninguém é capaz de prever».