A mais elementar lucidez impõe algum cuidado.
Todos somos capazes do pior e do melhor. É como se um santo e um monstro convivessem no nosso interior.
Há que ter esperança para acolher o santo.
E há que estar alerta para repelir o monstro. Porque, de quando em vez, ele quer «soltar-se». E dominar-nos.