Dialogar, sempre. Mas, às vezes, o que denominamos diálogo não passa de monólogos alternados.
Quando não for possível o encontro, não opte pela afronta.
Nenhuma palavra convence quando não existe receptividade. Às vezes, a palavra só aprofunda as feridas e cava as mágoas.
O melhor será o silêncio. E seguir em frente!