Uma das (muitas) coisas que a vida ensina é que a qualidade enturma com a exigência.
A pessoa sábia, competente e dedicada nunca está satisfeita. Sem ser perfeccionista, é sempre autocrítica, corrige-se constantemente.
Aliás, os santos são os que se julgam mais pecadores e confessam-se com frequência.
Já a mediocridade é demasiado gongórica. Está sempre a celebrar os seus feitos. Deslumbra-se com facilidade.
Com a recorrência do fenómeno, podemos chegar a um estado em que sobrevivam poucos para avisar acerca do (des)caminho que estamos a seguir!