Não estamos no fim do mundo.
Mas creio que estamos à beira de um fim de mundo.
Há um certo tipo de mundo que não tem mais para dar. Ou acabamos com ele ou ele acaba connosco.
O mundo dos interesses, em que o capital jugula o trabalho e degola a pessoa, tem de terminar.
Mas não será por inércia. Só o amor vencerá o egoísmo.
A «egopatia» é, decididamente, a pior doença da humanidade, a mais letal!