É meritório o esforço e serão acertadas as medidas.
Os alunos precisam de mais história e geografia, como precisam de mais português e matemática.
Mas isto não basta. A mudança na educação não se opera com decisões avulsas. Há que visar uma grande reforma.
Há que redespertar o amor pela leitura, pela cultura, pela estética, pelas humanidades, pelo pensamento complexo.
Há que interligar os saberes e ajudar a crescer na sabedoria.
Enfim, há que apostar tudo no mais importante: na construção da pessoa!