Há uma divergência semântica entre o poder e os cidadãos.
Quando se falava na necessidade de cortar nas «gorduras do Estado», havia quem pensasse no corte dos gastos da administração central.
Afinal, as tais «gorduras» parecem consistir na saúde e na educação. É aí que os cortes se verificam.
A opção é errada. O futuro perdoar-nos-á?