O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sábado, 10 de Dezembro de 2011
Há uma divergência semântica entre o poder e os cidadãos.
Quando se falava na necessidade de cortar nas «gorduras do Estado», havia quem pensasse no corte dos gastos da administração central.
Afinal, as tais «gorduras» parecem consistir na saúde e na educação. É aí que os cortes se verificam.
A opção é errada. O futuro perdoar-nos-á?
publicado por Theosfera às 12:17

De Evágrio Pôntico a 12 de Dezembro de 2011 às 16:18
Tem razão, Sr. Padre João. A opção é, na verdade, errada. Eu diria mais: não só errada, mas reveladora da vergonhosa falácia de que estes aprendizes de governantes se serviram para nos enganar a todos...

Como sempre, são os pequeninos e os mais pobres que, com o seu suor - e dignidade ferida -, alimentam estas repugnantes mordomias...

Pergunto-me se toda esta gente que é investida no poder não estará cativa - escrava e fiel obediente - a interesses ignóbeis que dominam este mundo vil...? Pois custa-me a crer que todos eles hajam perdido a consciência moral...

De António a 14 de Dezembro de 2011 às 01:10
O Estado Social está em ruptura e a única forma de retomar o caminho da modernidade e da civilização avançadas, não é menos mas mais Estado Social. Certamente bem gerido e com rigoroso controlo das contas públicas, mas sempre com a sua dimensão social. Pelo andar da carruagem, mais tarde ou mais cedo as revoltas vão rebentar nas ruas, também de Portugal. Há limites para a paciência, e, como Cavaco Silva afirmou, há limites que já foram ultrapassados, sobretudo nos cortes dos mais carenciados Só uma pergunta nada inocente: se o P.R. tem consciência de que há medidas governamentais que ferem valores sociais elementares, porque promulga os diplomas legais que, na sua óptica, ultrapassam esses limites ? Há um discurso público, politicamente " correcto" do P.R. e depois uma prática completamente incoerente com as afirmações públicas, que vai produzindo perante as câmaras de televisão ?


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