Corre, nada fagueira, a discussão acerca das nomeações para certas instituições de saúde e outras.
Pensava o cidadão que os critérios seriam a competência, o mérito e a experiência. Pese embora a inevitável componente de subjectividade, julgar-se-ia que haveria um concurso e que um júri decidiria.
Consta, porém, que as pressões partidárias são muitas e, ao que dizem, determinantes.
Alguém interrogado a este respeito, assegura que se limitou a dar umas indicações.
E ninguém ruboriza? Ninguém fica corado?
Qualquer esperança de mudança é assim fagocitada pelos hábitos de sempre!