Há coisas que, teimosamente, nunca correm bem e, muitas vezes, acabam por terminar mal.
Há coisas que, quando não terminam em tragédia, revelam uma vasta decadência.
Era bom que serenamente se reflectisse para melhor se poder inflectir.
Não adianta esconder: há coisas que não são melhoráveis.
Tal como estão, as praxes não honram ninguém e continuarão a afligir muitos.
Propunha, pois, três anos sem praxes: para fazer luto pelas vítimas e para ponderar algo diferente.
Mais digno!