O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Terça-feira, 25 de Julho de 2017

É importante que o país seja bom para quem vem. Mas é fundamental que o mesmo país não seja mau para quem está.

É meritório facilitar a presença de quem nos visita. Mas, já agora, é decisivo que não se complique (mais) o dia-a-dia de quem aqui vive.

O turismo deve ser uma fonte de receita, não de (mais) problemas.

Faz bem atrair os outros, mas é prioritário que não afugentemos os nossos.

Temos de saber conviver com quem chega. Mas não podemos esquecer a nossa identidade.

Daí a necessidade de apelar ao respeito pelos espaços, pelas actividades e pelas pessoas.

Visitar não é sobrepor-se.

Não alteremos a nossa realidade. Até para que os outros vejam o que é nosso e não alterações de última hora.

E não nos habituemos a depender (só) do turismo. É que os fluxos por ele gerados são, por natureza, voláteis.

Tão depressa vêm como vão. E quem pode garantir que voltem a vir?

publicado por Theosfera às 10:48

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