À medida que o tempo passa e a idade avança, somos atravessados por uma espécie de «miscigenação» de sentimentos.
Continuamos a ser os sonhadores do ainda que não foi feito. Mas vamo-nos sentindo, cada vez mais, «recordadores» do que já foi realizado.
Não é só nostalgia nem saudade. É sentir que o que aconteceu ficou.
É com o que já veio que vamos construindo o que (ainda) há-de vir!