Cuidado com as «neofilias».
O culto do novo nem sempre ajuda a renovar. Às vezes, até contribui para enquistar.
Não raramente, o novo é só espuma, fumaça, aparência e aparato.
É preciso perceber que nem tudo o que é novo é bom e que nem tudo o que é bom é novo.
Elias Canetti achava que o importante não é «que uma ideia seja nova, mas que se torne nova».
O que é bom nunca envelhece. O que é bom é sempre novo.
Procuremos sempre o bom e a bondade.
E mesmo que os anos passem, nunca nos sentiremos gastos nem desgastados!