Não sei se é assim, mas, a ser assim, é preocupante, assustador.
Alguém, com problemas oncológicos, lamentava-se, esta manhã, acerca do que lhe foi dito nos serviços que frequenta.
A quimioterapia que faz todas as semanas vai ter de ser alterada por razões de redução de custo.
Como se compreende, a ilação foi imediata. Será que o combate ao sofrimento passará pela (progressiva) eliminação do sofredor?
Alguém consegue imaginar-se no lugar destas pessoas?