A crise da humanidade não é uma crise de fazer. É uma crise de ser.
Regra geral, fazemos coisas por rivalidade. Para mostrarmos aos outros que somos tão bons como eles. Ou até melhores que eles.
Outras vezes, agimos simplesmente para nos mostrarmos. Para sermos aplaudidos e vitoriados.
Quem se dispõe a fazer não a pensar em si, mas a pensar nos outros?
Quem procura uma existência verdadeiramente solidária?