Cuidado com a nova forma de iliteracia.
Trata-se das leituras disruptivas e das hermenêuticas conspirativas que vamos fazendo.
Há, com efeito, cada vez mais gente que não lê o que se escreve nem ouve o que se diz.
Antes de mais e acima de tudo, procura ver «contra» quem se escreve e «contra» quem se fala.
Precisamos de voltar a Husserl e de regressar às «coisas mesmas», à realidade em si.
Limpemos a alma e purifiquemos o olhar.
Porque é que falar bem de A há-de equivaler a falar mal de B?