À nossa volta, tumultuam palavras que os lábios gritam, mas que poucos ouvidos escutam.
Sendo assim, como comunicar, como agir? J
á William Shakespeare se apercebera de que «os que falam muito pouco fazem de bom».
Aliás, como estão tão ocupados a falar, como poderão agir?
Tudo na medida certa.
A palavra é essencial. Mas, se (ab)usada com desmesura, provoca imensa amargura!