Aquilo que mais fazemos é viver. E, não obstante, aquilo que menos conhecemos é a vida.
São muitas as respostas para a pergunta: o que é a vida? Mas é muito maior a insatisfação de quem (se) pergunta.
A vida, para muitos, é busca de prazer. Para outros, é busca de poder.
E, de facto, a vida da generalidade das pessoas e das instituições oscila entre estes dois pólos.
Mas nem o poder nem o prazer preenchem a ânsia ínsita na alma.
Viktor Frankl achava que a vida é, acima de tudo, procura de sentido.
Para ele, há três possíveis fontes de sentido: o trabalho, a dedicação pelos outros e a coragem em tempos difíceis.
Este é um momento em que a nossa persistência na busca do sentido está mais à prova.
Não desistamos. Como dizia Nietzsche, «o que não nos mata torna-nos mais fortes».
Os momentos dificeis não são para nos abater, mas para nos fortalecer!