O êxito é agradável. Mas o fracasso pode ser mais fecundo.
Já na Antiguidade, Ésquilo sustentava que «o saber foi dado aos homens por meio do fracasso».
É o fracasso que leva a questionar, a procurar e a superar-se.
Os fracassos são sempre nascentes de grandes vitórias.
Jesus acabou como um fracassado e ressurgiu como um vencedor, como um definitivo aniceto (invencível).
Agostinho de Hipona tinha razão: «É quando parece que tudo acaba que tudo verdadeiramente começa»!