O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sábado, 17 de Março de 2012
Os mais pequenos são capazes de gestos muito grandes!
 
A grandeza dos gestos pequenos mostra que os pequenos são maiores do que muitos que se presumem grandes.
 
A grandeza não está no tamanho, mas na dignidade.
 
É pela nobreza dos gestos que se vê a altura de uma pessoa!
publicado por Theosfera às 11:47

As pessoas mais necessárias não se fazem notar pela sua presença. Fazem, sim, notar a sua falta pela ausência!
 
As pessoas discretas deixam perfume por onde passam. Não abafam. Fazem voar. E, deste modo, ajudam a crescer!
 
Quando estão presentes, parece que não se notam. Quando se ausentam, é que reconhecemos o seu valor.
 
Mas, aí, poderá ser tarde!
publicado por Theosfera às 11:44

Uma vez mais, os textos litúrgicos mostram-nos Deus a conjugar o verbo «amar».
 
É o único verbo que Ele sabe conjugar. Mas também o conjuga no modo imperativo: «Amarás»!
 
Se o Homem é imagem e semelhança de Deus, só amando se aproximará d'Ele. Esta é a lição primordial, jamais apreendida.
 
Muito do que se diz e do que se escreve não faz mais que espumar ausência de amor. Tantos julgamentos impiedosos.
 
Confunde-se crítica serena de situações com censura inclemente de pessoas.
 
Às vezes, não dizer ou não escrever (quando só há ataques para desferir) pode ser uma bela maneira de comunicar!
publicado por Theosfera às 11:43

Há muita agitação. E não é só no mar. É também (e bastante) na alma das pessoas. Olhemos para os sinais.
 
Falamos aos gritos e com pressa. Esbraceja-se e gesticula-se enquanto se fala. E não falta até quem agite desenfreadamente o teclado de um qualquer computador.
 
Andamos descompensados. Falta calma no interior. E escasseia serenidade no exterior!
publicado por Theosfera às 11:41

Há muita dignidade na decisão de João Paulo II de não abandonar a missão. Mas também existe imensa grandeza no gesto de Rowan Willians de deixar o lugar.

 

O despojamento é um sinal muito eloquente!

publicado por Theosfera às 11:41

Os grandes problemas não estão nos gabinetes, nas fábricas ou nas escolas.
 
Os grandes problemas, dizia Nietzsche, estão na rua.
 
É por aí que passa o barómetro das percepções, dos acontecimentos e dos estados de alma. E o que que se vê nas ruas não é a revolta incendiária, não é a ameaça violenta. O que se vê na rua é a descrença, o desânimo, a desprotecção, o abandono, a solidão, a rejeição.
 
É preciso injectar vitamina Esperança nas avenidas do nosso (actual) descontentamento!
publicado por Theosfera às 11:40

Gandhi não respondia às provocações, mas nunca recuou no caminho.
 
Deixo estas palavras, amassadas em sangue, que servem de luzeiro para a estrada da nossa existência: «Se vos baterem, não retribuais a pancada. Se vos derem um tiro, não riposteis ao fogo. Se vos injuriarem, não respondais às injúrias. Continuai sempre a andar. Alguns de nós poderão ter de morrer antes de chegar ao destino. Alguns de nós poderão ter de ir para a prisão antes de lá chegar, mas nós continuaremos sempre a andar».
publicado por Theosfera às 11:39

Muito falamos de sacrifícios e muito deixamos de falar na misericórdia. Ora, Deus assume claramente preferir a misericórdia aos sacrifícios.
 
Ainda hoje, lemos no Ofício um texto de Gregório Nazianzeno, onde ressoa um apelo a que sirvamos Cristo nos pobres!
publicado por Theosfera às 11:38

«O limite extremo da sensatez é o que o público baptiza de loucura».
 
Jean Cocteau foi perspicaz quando escreveu isto.
 
De facto, muitas vezes são os loucos que acusam os sensatos de loucura.
 
Um tagarela (que, segundo, Dostoiesvsky, é aquele que nada mais tem que fazer) é capaz de chamar louco a quem se cala.
 
William Shakespeare lamentava viver num tempo em que «os néscios guiavam os cegos».
 
A medida justa é muito difícil de encontrar. E mais difícil ainda de seguir!
publicado por Theosfera às 11:36

Diderot foi subtil quando afirmou que «a superstição ofende mais a Deus do que o ateísmo».
 
É que, ao menos, ao ateísmo assume que nega ao passo que a superstição transfere a condição divina para os astros, as cartas, o mau-olhado, as pragas, as mezinhas, etc. 
 
O ateísmo presume não acreditar em nada. O supersticioso aceita acreditar em tudo!
publicado por Theosfera às 11:35

Abraham Lincoln asseverou: «Lembrem-se de que a determinação em sermos bem-sucedidos é mais importante do que tudo o resto».
 
Nunca comecemos a desistir. E nunca desistamos de começar!
publicado por Theosfera às 11:34

Muito sói falar-se dos «mesmos». Para o povo, são sempre os «mesmos» que nos governam, são sempre os «mesmos» que são prejudicados, são sempre os «mesmos» que são beneficiados.
 
E são sempre os «mesmos» que escolhem os «mesmos».
 
Como sair deste labirinto que, por muitas variações que ofereça, parece sempre o «mesmo»?
 
Quando é que saímos do «mesmo» sítio, isto é, da penúria?
publicado por Theosfera às 11:34

É, no mínimo, um pouco possídónio ouvir falar (quando o presidente da república só fez um ano de mandato) de candidaturas para as próximas eleições presidenciais.
 
É verdade que é apenas um lugar e é natural que haja muitos candidatos.
 
Quanto mais cedo, melhor - pensarão alguns. Mas demasiado cedo também é capaz de desgastar.
 
Centremo-nos no presente!
publicado por Theosfera às 11:32

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