Os hospitais olham para nós como pacientes, as lojas como clientes, os mercados como consumidores, as agências como turistas, as empresas como activos, o Estado como contribuintes.
Hoje fala-se muito de improviso e escreve-se com ligeireza.
Bom seria meditar, pois, nestas sapientes palavras do Padre António Vieira: «Não há coisa mais escrupulosa que papel e pena. Três dedos com uma pena na não é o ofício mais arriscado que tem o género humano».
É preciso alguma parcimónia. Bastante cuidado. E imensa seriedade!