O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 15 de Dezembro de 2010

Natal é a noite,

mas é também o dia.

 

Natal é o frio,

mas é também o calor.

 

Natal é a correria,

mas é também a serenidade.

 

Natal é a mesa farta,

mas é sobretudo a alma cheia.

 

Natal é Jesus,

Natal é a família,

Natal é a humanidade

e Natal também és tu.

 

Não fiques à espera do Natal,

sê tu mesmo o Natal para os outros.

 

Constrói o Natal

não apenas para o dia 25.

 

Constrói o Natal para todo o ano,

para toda a vida.

 

Tu és o Natal

que Deus desenhou e soube construir.

 

É por ti que Deus hoje continua a vir ao mundo.

É em ti que Ele também renasce.

 

Sê, pois, um Natal de esperança,

de sorriso e de abraços,

de aconchego e doação.

 

Também podes ser um Natal com algumas lágrimas.

São elas que, tantas vezes, selam o reencontro

e sinalizam a amizade.

 

Eu vejo o Natal no teu olhar,

no teu rosto,

no teu coração,

na tua alma,

em toda a tua vida.

 

Há tanta coisa de bom e de belo em ti.

Tanta coisa que Deus semeou no teu ser.

 

Descobre essa riqueza,

celebra tanta surpresa,

partilha com os outros o bem que está no fundo de ti.

 

O Natal não termina no dia 25.

Será sempre Natal

porque Deus mora em ti

e porque tu habitas em Deus.

 

Receberás muitos presentes,

mas não esqueças que o melhor presente és tu.

 

Não o negues a ninguém,

principalmente aos pobres, aos doentes, aos que sofrem.

 

Diz aos teus familiares que os amas,

aos teus amigos que gostas deles,

aos que te ajudam como lhes estás agradecido.

 

Não recuses ser Natal junto de ninguém.

Procura fazer alguém feliz.

 

Não apagues a luz que Deus acendeu em ti.

Deixa brilhar em ti a estrela da bondade

e deixa atrás de ti um rasto de paz.

 

Que tenhas um bom Natal.

A partir de agora. Desde já. E para sempre! 

publicado por Theosfera às 10:16

Bem precisamos de um presidente com a simplicidade de um francisco., pois ele tem de ser o defensor do povo. Para isso, precisa de ser rijo como um cavaco. Convém também que seja alegre. E que, no carácter, nunca deixe de ser nobre.

 

Agora, que cada um decida em consciência.

 

Pressinto que não será a campanha a acrescentar nada nem a convencer ninguém.

 

Faz pena que já tenham começado os ataques. E lamento que cada um passe o tempo a dizer que é o melhor quando o importante é o dar o melhor.

 

O mais alto cargo da nação requer elevação no discurso, cortesia no trato, afabilidade nos gestos, determinação na vontade e serenidade no ânimo.

 

Da máxima função espera-se sempre o melhor exemplo.

publicado por Theosfera às 10:06

A minha escala mantém-se inalterável.

 

O melhor continua a ser Pelé. E, logo a seguir, vem Eusébio.

 

Também vi jogar Puskas, Di Stéfano, Bobby Charlton e Cruyff.

 

Há quem pense que Maradona está acima de Pelé e que Messi se prepara para chegar a um lugar acima de todos.

 

Respeito e admito que as recordações da infância condicionem. Mas Eusébio será sempre o segundo melhor de sempre.

 

E não destaco apenas o talento com a bola. Sublinho, antes de mais, a humildade na vida.

 

É difícil ser grande e continuar humilde. É difícil ser grande e tratar os colegas mais velhos por senhor.

 

Os jornais dizem que Eusébio chegou a Portugal há 50 anos. E não foram só os seus golos que nos alegraram. O seu exemplo continua a enriquecer-nos. 

publicado por Theosfera às 09:59

Há um esvaziamento no mundo que me preocupa. É o esvaziamento de pessoas de bem.

 

Os melhores partem cedo. Hans Ur von Balthasar assinalava que Jesus morreu no meio-dia da Sua existência.

 

Há pessoas que nunca partem tarde. O seu exemplo faz muita falta.

 

Ontem, foi a vez de Richard Holbrooke.

 

Fez a paz nos Balcãs. Andava empenhado em conseguir a paz no Afeganistão.

 

O coração não resistiu. Que o seu testemunho não seja desperdiçado.

publicado por Theosfera às 09:54

Estar de saco cheio é sinónimo, de acordo com a língua brasileira (cada vez mais diferente do português, por muitos acordos ortográficos que queiram impor) é estar aborrecido, com a paciência esgotada.

 

Há, porém, um texto de S. Bernardo, muito interessante por sinal, que nos fala de um saco cheio.

 

Neste caso, é um saco cheio que Deus nos enviou com a Sua misericórdia. Trata-se de um saco que «se rompeu durante a paixão, para derramar o preço do nosso resgate que nele se continha; um saco pequeno, mas cheio».

publicado por Theosfera às 09:53

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