O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Domingo, 08 de Agosto de 2010

Não sou deste tempo, alguém me dizia.

 

Mas é nele que estamos.

 

publicado por Theosfera às 19:07

Sábado, 07 de Agosto de 2010

Não tenhamos medo de desagradar.

 

Medo só devemos ter de uma coisa: de mentir.

publicado por Theosfera às 16:20

Deixemos o outro ser outro.

 

Deixemos o outro ser ele.

 

Elementar.

 

Mas tão difícil.

publicado por Theosfera às 16:18

Felizes os que não fecham as portas da sua casa e abrem as portas do seus coração.

 

Felizes os que estão presentes (sobretudo) nas horas difíceis.

 

Felizes os que não intrigam nem rumorejam.

 

Felizes os que tomam a iniciativa.

 

Felizes os que não transigem com a mentira.

 

Felizes (até) os que são capazes de assumir que não são felizes.

 

Felizes os que são verdadeiros, sinceros, honestos, compassivos, bondosos.

publicado por Theosfera às 13:55

Continuamos apressados, agitados e prisioneiros do instante.

 

Houve um tempo em que o descanso era visto em função do trabalho. Servia para recarregar forças.

 

Agora pretende-se olhar para o trabalho em função do descanso. Suspiramos sempre pelo repouso. Mas, quando este chega, parece que não conseguimos optimizá-lo.

 

A única paz é a paz de Deus, sob a égide da esperança.

publicado por Theosfera às 11:39

Ai dos que crucificam, dos que magoam, ferem e perseguem.

 

Ai dos que nunca choram.

 

Ai dos que se banqueteiam, indiferentes à dor que campeia no mundo.

 

Ai dos que mofam do pranto alheio.

 

Ai dos que pontapeiam as vítimas.

 

Ai dos que inocentam os culpados e culpam os inocentes.

 

Ai dos que não respeitam o ponto de vista dos outros nem a liberdade de cada um.

 

Ai dos que se julgam donos e senhores da vontade dos outros.

 

Ai dos que conspiram a propósito de tudo e de todos.

 

Ai dos que não se solidarizam com o sofrimento.

 

Ai dos que emitem juízos.

 

Ai dos que se põem no lugar de Deus.

 

Deles poderão ser todos os reinos. Mas não o reino dos céus.

publicado por Theosfera às 11:34

Um dos nossos males, já advertia sabiamente o Padre Manuel Antunes, é que o negativo prevalece sobre o positivo.

 

Às vezes, desconfiamos mais do bem do que do mal. Achamos mais normal duas pessoas darem-se mal (ou não se darem) do que darem-se bem.

 

Nunca mais esqueço o que me foi reportado, há muitos anos, por alguém. Um elogio que era feito a determinada figura pública consistia no seguinte: «Aquele é que é um homem às direitas; não cumprimenta ninguém; não olha para ninguém». 

 

Caso para dizer: assim nos deformamos, assim nos desgastamos.

 

Temos de mudar o olhar, a sensibilidade. O bem tem de ser acolhido, promovido, incentivado.

 

O mal que existe no mundo não resulta da amizade entre as pessoas, mas da inimizade entre os homens.

 

É preciso purificar os sentimentos. Alegremo-nos com o bem. Não maculemos o que há de bom.

publicado por Theosfera às 11:29

Sexta-feira, 06 de Agosto de 2010

Na comunicação, a palavra mais importante pode ser a que não se diz. Porque não devemos dizê-la. Porque não podemos dizê-la. Porque não conseguimos dizê-la.

 

É fundamental que se saiba que a temos. Que a guardamos. Que a vivemos. E que a partilhamos em forma de silêncio ou, então, de leve sussurro ou de suave vislumbre.

 

Hoje, há muita tempestade de palavras ditas. É sempre bom nunca esquecer que somos donos do que calamos e escravos do que dizemos.

 

Há silêncios mais eloquentes que mil palavras e há palavras mais opacas que mil silêncios.

 

Jesus soube calar quando foi preciso e soube falar quando foi necessário.

 

Agora sem dúvida que, hoje em dia, temos maior défice de silêncio do que de palavras.

Sigamos o silêncio. Deus falará por nós. Em nós.

publicado por Theosfera às 11:11

Sabemos que o Santo Padre não tem nada a ver com isso e que há despesas a que urge fazer frente.

 

Mas estipular um preço para participar nos actos com Bento XVI, na sua próxima visita ao Reino Unido, não parece uma decisão muito feliz.

 

O Santo Padre já visitou países mais pobres e, que se saiba, não houve necessidade de recorrer a tais expedientes.

 

Acresce que, nestas alturas, a sociedade civil e, acima de tudo, o povo de Deus costumam colaborar com excessos de generosidade.

 

Certamente que o ofertório será abundante.

 

Que cada um dê o que quer é uma coisa. Que se seja obrigado a contribuir é outra coisa, bem diferente.

 

Espero que ainda se vá a tempo de recuar nesta medida.

 

Sobretudo na celebração eucarística, as portas devem estar abertas.

 

Cristo deu a vida por todos. Sem nada exigir em troca.

 

Este é o princípio basilar.

publicado por Theosfera às 11:05

Dizem que a humanidade está a ganhar a batalha contra o cancro.

 

Era bom que tal fosse verdade.

 

O problema é que, todos os dias, somos confrontados com dados que refreiam o optimismo.

 

Nos últimos dias, várias figuras públicas sucumbiram à doença. Ainda por cima, com pouca idade: António Feio e Mário Bettencourt Resendes ainda não tinham 60 anos.

 

O pai de Nuno Gomes também não teria muito mais. E Orlando Worm estava a começar os 70.

 

Sucede que há muito sofrimento e torrentes de dor em cada um destes casos.

 

Creio que será o maior passo da humanidade: vencer o cancro!

publicado por Theosfera às 11:01

Os ricos que paguem a crise, sempre ouvimos dizer.

 

Nos Estados Unidos, são os próprios ricos que o querem fazer.

 

Há uma proposta, da autoria de alguns multimilionários, para que doem metade da sua fortuna.

 

Aqui se regista com agrado.

publicado por Theosfera às 10:57

Os apoios sociais precisam de moralidade. Certo.

 

Acontece que, na prática, os mais pobres acabam por ficar (ainda) mais pobres.

 

O Estado conta poupar mais de trezentos milhões de euros.

 

Só que não ocorreu a ninguém poupar tal montante na aquisição dos submarinos.

 

E se a violência dispara (como, aliás, já está a disparar), as despesas acabam por aumentar também.

 

Um pouco de serenidade e de justiça precisa-se, pois!

publicado por Theosfera às 10:54

Mais impostos para a semana. Sim, imposto é tudo o que é...imposto!

 

Desta vez, é o aumento do preço do pão.

 

O preço do trigo está a aumentar. Na Rússia, o principal exportador, há uma crise enorme com os incêndios. E, como sempre, o cidadão vai sofrer.

 

O pão é realidade e sinal. Ele simboliza a vida.

 

Aumenta o pão, aumenta o custo de vida.

 

Há nuvens no horizonte.

publicado por Theosfera às 10:51

Despe-te, Irmão:

de alguns sentimentos e de todos os ressentimentos,

do orgulho e da auto-suficiência,

da preguiça e da indolência,

da vaidade e da ostentação,

do relativismo e do minimalismo,

da superficialidade e da artificialidade,

da incontinência e da intriga,

da mentira e da falsidade,

do egoísmo e da presunção,

da auto-idolatria e do autocomprazimento,

do hedonismo e da indiferença.

 

Despe-te de tudo isto

e reveste-te:

da mansidão e da humildade,

da paz e da serenidade,

da concórdia e do amor,

da esperança e da alegria,

da disponibilidade e da fidelidade,

da obediência e da santidade.

Reveste-te de Cristo!

Faz como Ele.

Não dês mais. Dá tudo.

Não te dês mais. Dá-te todo.

E quando não puderes, pode Deus!

publicado por Theosfera às 10:49

Quinta-feira, 05 de Agosto de 2010

Senhor, não quero nada.

Só quero o que Tu quiseres.

Deposito em Ti o meu pobre ser.

 

Decide.

Eu aceito tudo, estou disposto a tudo.

Sacrificarei tudo.

Só de uma coisa não abdico: de Te seguir, de cumprir a Tua santa vontade.

 

Senhor,

não tenho vontade,

a minha vontade é a Tua vontade;

não tenho palavras,

as minhas palavras são as Tuas palavras;

não tenho pensamento,

o meu pensamento é o Teu pensamento;

não tenho planos,

os meus planos são os Teus planos;

não tenho vida,

a minha vida é a Tua vida.

 

Deixei de ser eu

quando Te ofereceste por mim

e quando me entreguei a Ti,

tudo o que sou és Tu, Senhor.

 

Só quero que o Teu amor impere,

que a Tua Paz alastre.

 

Na Tua vontade,

a minha felicidade.

publicado por Theosfera às 14:25

1. No caleidoscópio de imagens que povoam este Verão quente, sobressaem as áreas ardidas e os ânimos exaltados.

 

Dir-se-ia que os incêndios devoram não apenas as paisagens e as casas, mas também as regras mais elementares da convivência.

 

A temperatura sobe, por fora e por dentro. O controlo parece impossível. Tudo surge transformado em cinza e reduzido a pó.

 

 

2. O cidadão regista que nem a Igreja prima pela diferença. Também na Igreja, por vezes, a serenidade é baixa e o tom de voz é alto.

 

É sintomático quando existe espanto. Da Igreja sempre se espera algo diferente. Mas é pior quando já nem espanto existe. Grave é quando se acha tudo normal, tudo «humano».

 

Aqui, o espanto transfigura-se em perplexidade. Como é que se invoca o «humano» quando é o humano que se degrada?

 

Não ouvimos dizer que a Igreja é perita em humanidade? Como entender, então, que se apele para o «humano» quando mais se sente a falta de humanidade?

 

 

3. É verdade que a Igreja é composta por homens. Ainda bem. Mas é preciso haver tumultos para que nos capacitemos disso?

 

Que fazemos, no dia-a-dia, para que a vida das comunidades cristãs brilhe (precisamente) pela humanidade?

 

As pessoas procuram, na Igreja, uma alternativa. Não só na mensagem, mas também nos comportamentos, nas atitudes.

 

 

4. Todos temos de estar onde a Igreja precisa, sem dúvida. Mas ela não é apenas um dos seus elementos. Não aprendemos que a Igreja (cuja etimologia significa assembleia) é a totalidade dos seus membros?

 

Nem todas as pretensões podem ser satisfeitas. Certo. Mas será que as diferentes sensibilidades não podem ser mais ouvidas?

 

Não terá de haver maior atenção ao Deus do Povo e ao Povo de Deus?

 

Não é o Mestre que recomenda a quem quer ser o primeiro que se faça servo de todos? (cf. Mt 20, 27).

 

 

5. Temos de ter consciência de que, hoje em dia, as imagens têm um peso maior que as palavras.

 

Quando se vai à procura do que a Igreja diz de si mesma, há quem se fixe mais no que é mostrado do que naquilo que é dito.

 

A resposta, aqui e ali, é desoladora. O que a Igreja mostra, não raramente, é o contrário de si mesma. Ou seja, o desencontro, os gritos, a polícia a ser chamada.

 

Tudo isto é, porventura, redutor. Mas é a realidade que mais vai entrando pelos nossos olhos dentro.

 

Onde está a espiritualidade que as pessoas procuram? Que é feito da paz que as pessoas desejam?

 

 

6. É claro que existe a lei. Mas não existe também o amor? E não deve aquela a ser pilotada por este?

 

Ninguém espera que todos estejam de acordo. Mas não hão-de as divergências ter um outro enquadramento, uma outra elevação?

 

No fundo, que espaço há, na Igreja, para a experiência de Deus?

 

 

7. No meio da tormenta, é importante que não falte a percepção do rumo a seguir e da direcção a tomar.

 

É fácil emitir juízos e apontar culpados. Só que isto é o menos necessário. Fundamental é encontrarmo-nos todos no caminho.

 

 

8. Um servidor tem de estar disponível para chegar e preparado para partir.

 

É claro que a fidelidade é, antes de mais e acima de tudo, para com Cristo. Mas não nos ensinaram que, em cada enviado de Cristo, é o próprio Cristo que está presente?

 

 

9. Por outro lado, não será bonito ver como um pastor está ligado ao seu rebanho?

 

Recorde-se que, nas origens, praticamente nenhum bispo mudava de comunidade.

 

A relação era de tipo conjugal. Cada bispo contraía uma espécie de fidelidade esponsal para com o seu povo. Era-lhe fiel para sempre.

 

Sto. Agostinho, o maior génio do seu tempo, nunca saiu de Hipona.

 

 

10. Dizia um apresentador televisivo que o que vale é que Deus nada tem a ver com esta Igreja.

 

Exagero seguramente. No ar fica a ideia de que esta Igreja nada tem a ver com Deus.

 

Continuo a crer na presença de Deus na Igreja e na presença da Igreja em Deus.

 

Com todos os defeitos que ela tenha, é esta a Igreja que vem de Jesus Cristo.

 

Que ela possa ser a transparência da mansidão do seu Fundador. Em todas as suas palavras. E em cada um dos seus gestos.

 

publicado por Theosfera às 14:20

Às vezes, não há motivos. Nem razões. Nem factores. Nem discordâncias. Nem divergências.

 

Há quem não goste dos outros. Não pelo que dizem, nem pelo que fazem. Mas só por existirem.

 

Isto é cruel. O problema é que chega a ser verdade.

 

Dizem uma coisa, está mal. Dizem o contrário, continua errado. Fazem assim, são incompetentes. Fazem de modo diferente, mantém-se a incompetência.

 

Há quem nasça para sofrer. Para ser agredido.

publicado por Theosfera às 14:18

Uma pessoa com personalidade (passe a redundância) é, regra geral, vista como uma pessoa auto-suficiente, segura de si, arrogante, agressiva.

 

Achamos que alguém que se impõe é uma pessoa com perfil, com personalidade.

 

Nada mais enganador, porém. Os especialistas dizem que o sinal da personalidade não está na agressividade, mas na calma.

 

Boglarka Hadinger defende: «Uma pessoa com personalidade é calma, orientada por valores e bem formada. É alguém que sabe tomar decisões e assumir responsabilidades».

 

A impetuosidade raramente é sinal de força. Trata-se, quase sempre, de um disfarce de fraqueza.

 

Cultivemos a calma. Cresçamos na paz.

publicado por Theosfera às 14:16

Na vida, é preciso estar preparado para tudo: para o melhor e para o pior, para o apoio e para o abandono, para a gratidão e para a ingratidão.

 

Nunca sabemos totalmente com o que contar nem com quem contar. Às vezes, apanhamos desilusões e somamos angústias. Outras vezes, a alma fica cheia.

 

Alguém, porém, nunca falha: Deus. E, no fundo, há sempre um punhado (muito pequeno, é certo) de pessoas que aparece sempre. Sobretudo quando mais precisas.

 

Muita paz.

publicado por Theosfera às 14:14

Se olharmos para a realidade a partir da comunicação, facilmente chegamos à conclusão de que

 

(neste momento)

 

Portugal é um país que está a arder, que está a afogar-se e que está a ser um pasto de violência e morte.

 

Não é verdade. Não é toda a verdade.

 

Mas é o que parece. E o que parece é. Para os espectadores em que nos transformamos.

publicado por Theosfera às 14:10

Quarta-feira, 04 de Agosto de 2010

Tenho para mim que muitos dos problemas se resolvem com bom senso, com diálogo e com serenidade.

 

Elevar a voz não é caminho. Quem tem a voz alta pode ter a razão em baixa.

 

Apenas duas condições são necessárias para que o encontro possa existir: decência na vida e respeito pelo semelhante.

 

Não tenhas medo de quem discorda pela frente. O diálogo é sempre uma oportunidade, nunca um problema.

 

Para nos entendermos, não é preciso que concordemos em tudo. Basta que nos respeitemos todos.

 

Nunca percas a delicadeza. Sê atencioso para com todos.

 

Jamais eleves a voz, mantém a calma.

 

A força da tua razão dispensa bem a razão da tua força.

 

Não gastes tempo a defender-te.

 

Os ataques que te fazem não merecem que te defendas.

 

Eles mesmos te defendem: são vazios.

publicado por Theosfera às 12:08

Nada há que aconteça num lugar que não se repercuta em toda a parte.

 

Estamos, em cheio, no tempo da glocalização. Tudo o que é local acaba por ser também global.

 

O que mais avulta por estes dias é a recorrência de situações trágicas.

 

Tudo é descrito com espamos de minúcia.

 

Alguém vai matar alguém à própria casa. E, acto contínuo, vai a um café beber uma cerveja. Só então pede auxílio para remover o corpo.

 

Matar está a tornar-se banal.

 

Já não faltam estrangeiros a dizer que Portugal é um país perigoso.

 

Há não muitos anos, os nossos costumes eram brandos.

 

Tudo muda. Nem sempre para melhor. Nem sempre para pior.

publicado por Theosfera às 11:58

Terça-feira, 03 de Agosto de 2010

Há pessoas que até podem errar no que dizem, mas acertam no que fazem.

 

Onde há bondade não há engano.

 

Só o amor é digno de fé.

publicado por Theosfera às 14:01

A vida parece um tormento e o convívio um (contínuo) lamento.

 

Só lamúria, queixumes, angústias, ansiedade.

 

O negrume predomina.

 

Há calor no exterior. Mas o interior de muitos mántém-se frio. Gélido.

publicado por Theosfera às 13:54

Dizem que esta é a silly season.

 

E parece que ninguém lhe quer escapar.

 

O problema é o fútil surge, muitas vezes, entremeado com o trágico.

 

A morte tornou-se uma coisa banal.

 

É a esposa que é morta pelo marido. Quantas vezes?

 

São as mortes nas estradas.

 

São as crianças que morrem, afogadas, nas praias e nas piscinas.

 

São os incêndios que mãos criminosas não param de atear.

 

É o adolescente que é morto depois de ver morrer um amigo.

 

O trágico tornou-se trivial, banal.

 

Já nem nos espantamos?

publicado por Theosfera às 11:40

O Ministério da Educação quer acabar com os chumbos.

 

Totalmente de acordo.

 

Só que essa não é uma competência do ministério. É uma competência da escola, dos professores e dos alunos.

 

Os chumbos não podem terminar por decreto. Só podem terminar com trabalho.

publicado por Theosfera às 11:36

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